Entrevista do presidente da SEFIN ao Jornal de Negocios....
António Júlio Almeida em entrevista
“Vamos ser implacáveis com as más práticas da banca”
O presidente da SEFIN, António Júlio Almeida, diz que há um vazio legal na supervisão comportamental da banca que justifica a existência da associação. Depois dos arredondamentos e das amortizações vêem aí outros combates, como os cartões de crédito.
Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O presidente da SEFIN, António Júlio Almeida, diz que há um vazio legal na supervisão comportamental da banca que justifica a existência da associação. Depois dos arredondamentos e das amortizações vêem aí outros combates, como os cartões de crédito.
"Não tenho dúvidas de que há um vazio legal na supervisão comportamental da banca", afirmou em o presidente da Associação de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (SEFIN).
António Júlio Almeida em entrevista
“Vamos ser implacáveis com as más práticas da banca”
O presidente da SEFIN, António Júlio Almeida, diz que há um vazio legal na supervisão comportamental da banca que justifica a existência da associação. Depois dos arredondamentos e das amortizações vêem aí outros combates, como os cartões de crédito.
Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O presidente da SEFIN, António Júlio Almeida, diz que há um vazio legal na supervisão comportamental da banca que justifica a existência da associação. Depois dos arredondamentos e das amortizações vêem aí outros combates, como os cartões de crédito.
"Não tenho dúvidas de que há um vazio legal na supervisão comportamental da banca", afirmou em o presidente da Associação de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros (SEFIN).
1 Comments:
At 10:46 AM, Unknown said…
"Vamos ser implacáveis com as más práticas da banca"
Pode-se ser implacável e ineficaz ao mesmo tempo. A idea está certa, mas o passo parece-me demasiado lento, dada a quantidade de práticas tão obviamente escandalosas e fáceis de provar. Nomeadamente, algumas que já "devem" ter recebido por e-mail, mas às quais parecem não dar muita importância, ou porque não as percebem, ou porque não podem, ou porque não querem. De qualquer das maneiras, não responder a denúncias cujo único objectivo é ajudar-vos, não me parece muito característico de uma "Associação Portuguesa de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros".
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